Meu Bebê

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Os Pais. personagens Centrais

Para o bebê, o apego é tão vital como sono e comida. O bebê precisa de atenção integral, pois depende absolutamente da mãe.



A crise está instalada em casa, é só o Heitor  não me ter no seu campo de visão, pronto, abre o berreiro... Aí tenho que voltar deitar ao lado dele, fazer carinho, ele pega na minha mãe e pronto, o berreiro acaba. Ele tem estado carente, se é que isso pode acontecer a um bebê de apenas 3 meses de idade. Além disso está com mania de não querer mamar, chora de fome, começa mamar e para de repente. Fica empurrando o bico da mamadeira, chorando por não querer mais. Fico maluca, pensando o que será que está acontecendo com meu neném. Só não estou mais apavorada pois amanhã temos consulta com a Pediatra nova. É isso aí, ainda não encontrei a "Pediatra", sigo na procura. 

Numa dessas procuras sobre assuntos de  influência dos pais sobre os filhos e a responsabilidade disso, encontrei algo bem interessante na Veja Especial Online.

Durante toda a vida dos filhos, os pais sempre serão a grande referência, a maior influência. É deles que se quer ouvir que o quarto foi bem arrumado, é deles que se quer receber um abraço, é o único carinho que interessa. Esse amor dos filhos coloca uma responsabilidade espetacular nas costas dos pais. Não basta dar casa, comida, pagar a escola e levar ao médico. É preciso muito mais. Nos primeiros anos de vida, o filho acha a mãe e o pai perfeitos. Até os 5 anos de idade, os pais são tudo para seus pequenos. Isso acontece não porque o filho não enxerga os defeitos dos pais. A criança idealiza os pais porque depende deles em tudo e, estando em mãos ideais, sente-se segura e orientada. No primeiro ano de vida, quem realmente conta é a mãe. A paixão pela figura materna é tanta que alguns choram diante de alguém fisicamente diferente da mãe — como o avô bigodudo e de barba branca. No final do primeiro ano, o pai entra nessa relação criando um triângulo. "Através da chegada do pai, a criança aprenderá a se relacionar com o mundo", ensina a psicóloga Ceres Alves de Araújo.
Como são perfeitos para os filhos, tudo o que os pais falam é encarado como verdade absoluta. Olha que responsabilidade. É apenas junto aos pais que a criança busca suas respostas. Até mesmo quando repete para eles uma mesma pergunta pela vigésima vez. Ela não está duvidando do que ouviu antes. Quer somente escutar a resposta de novo para reforçar o que já guardou como certo e errado, bom e ruim. Só mais tarde, já na pré-adolescência, seu filho irá confrontar os seus valores com os que recebe do mundo e então optar por um caminho próprio. Para os pais, a saída é ser autênticos, porque o importante não é o que o pai faz na frente do filho, mas como ele é. Por isso é que se diz que a paternidade e a maternidade dependem muito mais da arte do que da ciência. "Para o recém-nascido é questão de sobrevivência, enquanto para os maiores representa conhecimento: é com os pais que eles vão aprender a ser gente", sentencia Sônia Sampaio, psicóloga da Universidade Federal da Bahia.

Desenvolvida pelo psicólogo inglês John Bowlby, a teoria do vínculo afetivo, de longe a mais popular nos dias de hoje, entende o crescimento de uma criança como resultado da relação que ela mantém com os pais. Segundo Bowlby, o apego é uma necessidade tão primária e vital como água, sono e comida. "Um bebê que se sente protegido terá muito mais chance de se tornar um adulto seguro de si mesmo e capaz de amar e se sentir amado", afirma Maria Isabel Pedrosa, psicóloga da Universidade Federal de Pernambuco. Pesquisas mostram que crianças seguras em relação aos pais choram menos e são mais persistentes na exploração do ambiente. Já as inseguras são mais submissas ou agressivas.
A qualidade dessa ligação entre pais e filhos vai depender do tipo de vínculo estabelecido entre eles. Uma criança cujas solicitações são atendidas pelos pais quando quer brincar, dormir, comer ou, simplesmente, quando deseja colo tende a ser segura na vida. Isso não quer dizer que os pais devam fazer tudo que os filhos pedem. O importante é que a criança se sinta ouvida, compreendida, considerada. "Mesmo quando a resposta à sua solicitação é um sonoro não, a criança percebe nos pais um interesse pelo que disse se, de fato, houver esse interesse. É como se os pais estivessem passando um recibo para seus filhos de que eles valem muito", diz Vera Bussab, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Até os 5 anos de idade, uma criança passa por diversas fases. Ela sai daquela condição de total dependência quando bebê para um sentimento de onipotência ao conseguir falar e andar. A partir daí, entra na etapa das regras: primeiro da necessidade de tê-las, seguida pela vontade de quebrá-las. Esse ciclo vai-se repetir durante toda a vida. Daí a importância da primeira infância.
Tanta responsabilidade faz da vida dos pais um dilema: estou ou não cumprindo as minhas funções? A popularização da psicologia levou a um questionamento do comportamento adotado no passado. Só que nem mesmo os teóricos chegaram a um consenso sobre a melhor forma de agir. "Muitos pais não sabem dizer não e, quando o fazem, acabam voltando atrás no momento seguinte por não estar seguros de que estão certos", ensina a educadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Tania Zagury, autora de livros sobre o relacionamento entre pais e filhos. Amar um filho e educá-lo requer um processo de amadurecimento que envolve alguns acertos e muitos erros. Como dizia Freud há quase um século, a educação é uma dessas funções em que errar é inevitável.


É difícil saber como lidaremos com essas fases, mas o temos que ter à cima de tudo é paciência, amor e confiança de que somos bons pais e que mesmo errando faremos isso tentando acertar. 

É pessoal, um ser tão pequeno e já manda completamente na gente!

Boa Noite e Bjkas à todas!

quinta-feira, janeiro 17, 2013

As 4 Crises do Crescimento do Bebê



Como diz o título, os bebês tendem a passar por crises de crescimento e cada um responde de uma maneira, seja enfrentando problemas para dormir,  se alimentando mal ou estando muito agitado? Poisé... Pode ser que ele esteja apenas atravessando uma crise comum à fase em que se encontra.

Há alguns dias o Heitor anda dando trabalho para mamar, chora de fome, eu dou o peito, depois  faço a mamadeira e começo a dar a ele, no começo ele mama bem, quando já mamou uns 60 ml, começa a chorar e não quer mais, fica agitado, procura o peito. Comecei a pensar que ele estava involuindo na alimentação, pois para ele mamar o resto eu tenho que dar uma pausa, fazer ele arrotar, andar com ele, conversar e aí quando ele já recebeu atenção e a fome aperta novamente, volta a chorar e mama o resto. Detalhe, às vezes ele mama parcelado em 3x. Achei que fosse mania e tal, mas nas minhas andanças pela Dr. Net encontrei uma matéria muito interessante falando sobre:

As 4 Crises do Crescimento do Bebê 

Primeiro trimestre: período simbiótico

Como começa a crise do primeiro trimestre?

A chegada aos 3 meses é um momento tão marcante que alguns autores falam de dois nascimentos: o biológico, que é o dia do parto, e o psicológico, que acontece quando o bebê completa 3 meses. Esse primeiro trimestre de vida é o que se chama de período simbiótico. “Para a criança, mãe e filho significam uma única palavra ‘mãefilho’. É assim que ela entende: como se fossem uma única pessoa”, diz, brincando, Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a se divertir, imita alguns gestos. Ele começa a sentir que a mãe não é só um bico de peito e, assim, começa a construir a imagem do outro.“É nesse período que a criança percebe que não está enroscado no tronco da árvore – que é a mãe. Ele está perto da árvore. Entende que precisa chamá-la para ter o que necessita – leite, colo ou fraldas limpas. Nessa hora, bate a ansiedade. É como se ela pensasse: ‘E agora? E se eu chamar e ninguém escutar? E se esse outro vai embora, o que eu faço?’ É aí que começa a crise”, explica Posternak.
 
Como saber se o filho está passando por uma crise?
A melhor maneira é ouvir o pediatra. “Algumas mães chegam ao consultório reclamando que há três dias o filho estava ótimo e, de repente, não quer mais mamar e tenta se afastar quando elas dão o peito. Outras reclamam que o bebê estava dormindo bem, mas, depois dos 3 meses, isso mudou. Ele acorda várias vezes chorando”, diz Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. “Há ainda as mães que reclamam que o bebê fica agitado sem motivo. Não quer ficar no colo, no berço, no bebê-conforto. Parece não estar confortável com nada que é oferecido”, continua. As queixas normalmente são parecidas e o seu pediatra saberá dizer se o bebê está com algum problema de saúde ou atravessando uma crise.
 
Quanto tempo dura a “crise do fim do período simbiótico”?
Essa crise dura em torno de 15 dias.
 
Nesse período, os bebês precisam ser medicados?
Não. Quando a criança atravessa uma crise, é muito importante que ela não seja medicada. “As mães sempre chegam ao consultório achando que a razão do desconforto tem algum aspecto orgânico: cólica, falta de leite, dente nascendo. Então explico que se trata de uma crise, um momento excelente para o crescimento”, ensina Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo.
 
O que os pais devem fazer durante a crise?
Eles devem ficar calmos e entender que esse período vai passar. “Conhecendo os sintomas, os pais precisam dominar a ansiedade para que a criança não tenha que atravessar esse momento complicado num ambiente angustiante. Lembre-se de que o seu bebê precisa passar por essa crise para poder crescer”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.
  
Entre 5 e 6 meses: formação do triângulo familiar
 
Como começa a crise da formação do triângulo familiar?
Por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho. Isso se dá por inúmeros motivos. Até mesmo porque ele não dispõe dos meses de licença-maternidade para ajudar nessa proximidade. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise.
 
Que sintomas a criança apresenta nessa crise?
“A criança tem um pouquinho de transtorno do sono, e o apetite diminui um pouco”, diz o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo. Mas essa crise costuma afetar mais as mães do que os bebês. “Nessa fase, a mãe se dá conta de que, para o filho ser saudável e feliz, ele precisa ter uma relação triangular e não uma relação de cordão umbilical com ela. Afinal, ninguém quer que o filho seja dependente a vida toda. É necessário que alguém corte essa simbiose. E esse é o papel do pai”, explica Posternak.
 
Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise?
“Sim. Às vezes, isso acontece. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e torna a criança aparentemente mais agressiva”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.


Oito meses: separação ou angústia

Essa crise acontece sempre no oitavo mês?
Não exatamente. Essa é a crise do terceiro trimestre. “Embora seja incomum, algumas crianças começam a dar sinais da crise com 6 ou 7 meses. Outras mostram sintomas de angústia com 9 meses. Mas na maioria dos casos isso acontece mesmo no oitavo mês”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Por que os pediatras dizem que essa é a crise mais significativa de todas?
“Porque essa é a que dura mais tempo e o transtorno do sono é muito acentuado: a criança pode chegar a acordar 15 vezes durante a noite, desperta muito assustada, com um choro intenso. Alguns pais ficam tão assustados que pensam que a criança caiu do berço porque é um choro diferente, desesperado”, esclarece o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Quanto tempo dura a crise da angústia?
Demora um pouco mais que as outras: três ou quatro semanas.

Os pais devem levar a criança para dormir na cama deles?
O ideal é que o bebê durma no seu berço ou carrinho desde os primeiros dias de vida. “Dormir na mesma cama se dá mais por ansiedade dos pais do que por necessidade dos bebês. E os pais não dormem tranquilamente, pois ficam com medo de sufocar o bebê. Sem contar que isso pode ocasionar um afastamento na vida conjugal”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, segundo Ana Paula, a prática pode levar a criança a ficar muito dependente dos pais, buscando uma atenção cada vez maior.

Nessa fase, quando a criança chora de madrugada, é a mãe quem deve atender?
De preferência, sim. O pediatra Leonardo Posternak explica a razão: “Na fantasia do bebê, ele acha que, quando a mãe apaga a luz e fecha a porta, não volta nunca mais. Então, se ele chora durante a noite e é atendido pelo pai ou pela babá, acredita que a mãe não voltará mesmo”. A criança precisa passar por isso para ir entendendo que a presença da mãe pode ser seguida de ausências. “Nessa fase, é oportuno que não ocorram trocas dos cuidadores. Além de acordar assustado, o bebê pode reagir à presença de estranhos, chorando ou estranhando o colo”, reforça Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “A mãe deve tentar acalmá-lo no próprio berço para não alterar substancialmente sua rotina”, ela sugere.

Quais os sintomas da crise da angústia?
Basicamente os mesmos das outras crises: alteração do sono, perda de apetite e agitação. “O sono é o que mais perturba. Além disso, a criança come muito mal, pior do que nas outras fases. E às vezes faz até pequenas greves de fome”, comenta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Qual a importância do objeto de transição nessa fase?
Nesse período de angústia, a criança começa a se apegar a algum objeto: pode ser um paninho, uma chupeta específica, um brinquedo. “Esse objeto representa a mãe, e é bom que ela brinque com o ursinho, por exemplo, que dê beijo, que deixe nele o seu cheiro. Isso vai ajudá-la a entender que à noite as coisas não desaparecem. A mãe pode sumir, mas o objeto continua ali e vai estar com ele quando acordar. Isso ajuda a criança a entender que esse afastamento não é uma perda”, ensina o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como ajudar a criança a escolher o objeto de transição?
Os pais não precisam se preocupar em estimular a escolha, que é feita naturalmente pelo bebê. “É importante que o objeto resista às agressões da criança e que ela mesma o reconstrua. A mãe não deve lavá-lo nem tentar consertá-lo”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.


1 ano: ambivalência/dependência/independência

Como é a crise do primeiro ano?
Esse período coincide com o andar: a criança quer caminhar, quer ser independente, mas ainda precisa de colo. “Ela já se sente capaz de explorar o ambiente, já abre gavetas, tira todas as roupas de dentro, mas ainda não vai muito longe da mãe. A crise se dá por essa vontade de ser independente e a necessidade de ser, ainda, dependente.”

Quais são os sintomas dessa crise?
“As mães chegam ao consultório reclamando que a criança começou a acordar à noite, a não comer e a ficar muito agitada durante o dia”, diagnostica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Os pais devem estimular a criança a caminhar?
Estimular, sim, mas jamais forçar. “O cérebro e as pernas ainda não estão combinados. Ela quer, porém não consegue, e isso gera angústia. A criança deve caminhar quando ela achar que pode”, alerta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como as mães devem lidar com as crises?
“Não existe uma receita ideal. Como todo relacionamento, é preciso adaptação, tranquilidade e equilíbrio, além de um ambiente saudável e acolhedor. Essas fases podem ser difíceis, mas são extraordinárias e marcantes”, finaliza Betina Lahterman, pediatra da Universidade Federal de São Paulo.

É mãezinhas, o negócio é ter paciência e dedicar todo amor e compreensão aos babys que estão a passar por algumas dessas fases, lembrando que mediante alguma mudança de comportamento do bebê deve-se sempre procurar o Pediatra antes de pensar que o que seu filho tem é uma simples crise, pois pode não ser. O melhor é previnir!


Texto retirado de Bebe.com.br

                                                              Princeso da Mamy!


segunda-feira, janeiro 14, 2013

Olha eu de volta!!!

Tá, eu sei que vivo sumida, mas isso faz parte da nova posição de mãe. Ontem meu lindo fez 3 meses, está um fofo! E com várias manias...a principal? Lamber tudo que vê pela frente! Lambe lambe da Estrela, basta um paninho encostar em sua boca que começa a lambeção, e ai se tirar da boca dele, abre o chororô. Esse menino. Agora o que vou falar irá deixar muitas mães com um pouquinho de inveja. Meu pequeno é dorminhoco...Mas tbm gosta de dormir tarde. Ontem dormiu por volta das 23:00 e acordou quase 10 hs. Mas nos dias normais ele acorda 08:30, porém continua acordando na madruga para as mamadas, à tarde dorme por volta das 14 às 17:30. Ama que cantemos para ele, já grita, nos chama quando quer atenção, conversa. Lindo Lindo!


Gosta de ficar no colo, mas temos que ficar de pé, e eu na batalha para ensiná-lo a ficar deitado, levanta a cabecinha, é calorento demais e não gosta de seu berço,  prefere a nossa cama, não gosta de lavar a cabeça, odeia tomar a vitamina, mas ama o ferro, prefere ficar virado para frente para olhar ao redor. Faz beicinho e ao mesmo tempo sorri. Já usa fralda M, roupas de 3 a 6 meses.

Resumindo: É meu príncipe.

Bjkas e uma ótima semana.

terça-feira, dezembro 25, 2012

Natal...


Feliz Natal a Todos! Que o Amor impere em vossos corações!


Ho Ho Ho...

terça-feira, dezembro 04, 2012

Meu bebê, meu bebezinho...É careca, carequito!

É isso mesmo, como diz o título, o Heitor está ficando careca...E muito...E não é na parte de trás da cabeça, antes fosse, é na parte da frente, está calvo com entradas enormes. Já tentamos vários penteados, mas nada disfarça a falta de cabeleira,rsrsrs. Meu marido recusa aceitar a carequice do próprio filho e ameaçou comprar um chapéu para esconde-la.


Olha só





Eu prometi que nunca faria o penteado do Neymar em meu filho, mas devido as circunstâncias!!!



Meus amores!

Tchau e Bjkas

terça-feira, novembro 27, 2012

Quero uma cara nova pro meu Blog!




Olá meninas, como diz o nome da postagem, quero uma cara nova pro blog, um novo layout, mas como eu sou zezinha em artes e designe digitais, estou contando com uma alma caridosa que por obséquio pudesse me doar um layout ou template sobre o Cantinho do Heitor! Será que existe tal alma por aí?rsrsrs, sem pressões é claro!

Bom, brincadeiras a parte, o Heitor está um fofo, já engordou um bocado, e agora está bem esperto, começou a sorrir em resposta as  nossas investidas e já diz angu, anga! Ainda é chatinho nas trocas de fraldas, mas gosta, às vezes um banho morno! Preguiçoso demais para mamar, mama em parcelas, temos que ficar acordando-o para que termine a mamada! Mas está lindo como sempre!
Porém o mais engraçado é a reclamação, ele grunhe...kkkk, uma graça!

Falta-me tempo ainda para conseguir ser mais presente aqui, mas espero logo poder contar as peraltices de meu Fitote (como diz o Pai- maridão)!

Fico por aqui, desejando uma ótima semana! Bjkas à todas!



sexta-feira, novembro 16, 2012

1º Mêsversário! Um Mês de muito amor e Felicidade!

Olá meninas, hoje estou com um tempinho, já que o Heitor resolveu desmaiar em um sono prolongado hoje, já vi que à noite vai ser Serão. Bom como comentei dia 13 foi o 1º Mêsversário dele, com direito a um bolo nega maluca delicioso feito pela minha sogra, vovó do Heitor, docinhos e cachorros quentes by Mammy e Daddy.


 Oxe, tô nem aí procês, hoje é meu dia


Pronto para a Festa


Mamãe, Papai e Eu (cansado por causa da agitação)


Bjkas para todas e uma ótima noite!
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